segunda-feira, 11 de novembro de 2013

PROJETO DA SÃO JOSÉ DE CONVENTOS SE DESTACA NA FEIRA DE CIÊNCIAS 2013

       Nos dias 23 e 24 de outubro de 2013, os alunos do 9° ano foram representar a escola na 3° Feira de Ciências da UNIVATES. Cerca de 200 estudantes de Ensinos Fundamental e Médio  apresentaram seus projetos na feira. O evento contou com 38 projetos muito interessantes como: Canhão de Batatas, Chuveiro sustentável, Vulcões, Areia Movediça, Telhado Verde entre outros.
        Nosso trabalho visou a redução do desperdício de resíduos orgânicos de uma maneira sustentável. A pesquisa foi apresentada pelos alunos Anderson Telöken, Daniel Eduardo Neukamp, Kauã Gustavo Schneider Bernstein, Sandra Daniele Fischer, Tailan Severo, Maurício Schimith e Eduarda Martina Rodrigues Dressler. Desenvolvido nas disciplinas de Ciências e de Agroecologia, o projeto abordou a técnica de compostagem demonstrada em maquete. “Nossa escola já possui uma composteira há alguns anos, onde são colocados os resíduos orgânicos produzidos por lá, evitando que eles sejam misturados a outros tipos de resíduos” salientou o aluno Daniel.
         Os estudantes acompanharam o processo de compostagem semanalmente, analisando aspectos como a temperatura e a umidade do local, além de visitar algumas famílias de colegas que praticam a técnica. Decidiram fazer esse trabalho para conscientizar as pessoas da importância de colocar resíduos orgânicos na composteira, pois eles são transformados em adubo e podem ser reutilizados na jardinagem de áreas verdes.                                                                                     
          A pesquisa alcançou a 1° colocação no Ensino Fundamental com a nota 4.459 de 5. Os alunos serão parabenizados na UNIVATES a data ainda não esta definida.
Alunos na Feira de Ciências da UNIVATES com a profe Elisabeth

Durante a feira os alunos do 9º realizaram a oficina "Fenômenos astronômicos no dia-a-dia"

Atividade prática: Terra grão de pimenta

São José festeja a Semana Farroupilha


O povo gaúcho conviveu por 10 anos com um grande conflito: a Revolução Farroupilha que se estendeu de 1835 a 1845. Essa revolução aconteceu porque o povo gaúcho queria ter mais participação na vida política do país e por causa do alto preço cobrado do charque gaúcho e impostos. Assim, o povo gaúcho declarou guerra contra o Império, que na época era governado pelos regentes. Esse conflito só terminou em 20 de setembro de 1845 com o tratado de Poncho Verde declarando paz e pondo fim a guerra.

Até hoje esse momento é lembrado como marco na História do Brasil e do Rio Grande do Sul. Os gaúchos relembram essa data festejando através do culto as tradições com boa música, danças típicas, churrasco, desfiles típicos, cavalgadas e o bom chimarrão.

Na nossa escola não foi diferente! Também comemoramos a data cantando o Hino Rio-grandense e fazendo um delicioso churrasco. Cada turma teve um dia para organizar seu “galpão crioulo”, fazendo o churrasco, regado a música gaúcha e chimarrão.  O turno da tarde teve como atrações as apresentações dos alunos dos anos iniciais e  dos alunos Gabriel e Kauã que tocaram na gaita belas músicas do nosso folclore. O aluno Bruno trouxe seu cavalo encantando os pequenos. Assim procuramos não deixar de lado as nossas origens e tradições.
 Jéssica Quinot – 8º ano
 









DO PLANETA AO BAIRRO: UM VAI E VEM DE APRENDIZAGENS

           A turma do 1º ano, durante este ano letivo, realizou diversas aprendizagens com intuito de explorar o Complexo Temático da Escola. Iniciamos o trabalho visitando e pesquisando o local onde cada aluno mora. Assim, conhecemos aspectos importantes do Bairro e sua história. Manipulamos mapas, construímos uma maquete e agendas com os endereços da turma. Esta investigação motivou o grupo a viajar por nosso Planeta. Estudamos o livro “O Mundinho” de Ingrid B. Bellinghausen. Aprendemos onde estamos, dentro do Planeta, explorando a música Ora Bolas e o globo terrestre. Estas ações nos levaram a outros questionamentos: Afinal, por que não caímos do Planeta se este é redondo? Por que tem o dia e a noite? De onde vem a chuva? O Bairro Conventos sempre foi assim?

Envolvidos por todas estas questões, realizamos inúmeras aprendizagens e experimentações, até viajamos pelo espaço, embarcando em uma nave espacial!

Enfim, vivenciamos um vai e vem de aprendizagens que nos impulsionaram a pesquisar e a aprender muito, sempre estabelecendo relações com o local onde moramos.

                                                    Profª Patrícia S. Ghisleni
 

Visita à casa dos alunos

 
Na sala de aula onde expomos nossos trabalhos

Atividade para compreensão do lugar que estamos no planeta

Maquete do Bairro Conventos

Visita à casa velha

Viagem espacial
 

 

Tecnologia X Dificuldade de aprendizagem


Tecnologia x Dificuldade de aprendizagem
 
            As dificuldades na aprendizagem de forma geral vêm sendo observadas desde a década de 60 e até hoje é vista como problema grave e que precisa de uma atenção especial não só da escola, entre educadores e alunos, mas também da família, amigos e de toda sociedade.

            A desatenção dos alunos na sala de aula de certa forma é normal, pois os   alunos estão em mudança constante de comportamento e isso acontece devido a sua própria formação física. Acontece que algumas crianças desenvolvem alguns traumas durante a sua vida escolar que acabam por prejudicar o seu contínuo aprendizado. Brincadeiras excessivas durante a aula também acarretam sérios prejuízos e intensificam as dificuldades no exercício da aprendizagem e na sua interação com o meio social.

            As dificuldades são decorrentes de aspectos naturais, outras vezes secundários, e são passíveis de mudanças através de recursos de adequação ambiental. Também decorre de aspectos secundários, de alterações estruturais, mentais, emocionais ou neurológicas, que repercutem no processo de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas.

            O termo “dificuldade de aprendizagem” começou a ser usado há cerca 30(trinta) anos atrás e, na maioria das vezes, o seu conteúdo é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou “espírito bagunceiro” das crianças

            O uso da tecnologia como recurso disponível para atender o aluno que tem necessidade de aprender, utilizando formas que modifiquem e transformem o aprendizado é uma das formas de diminuir essa dificuldade que os alunos têm em aprender na sala de aula. Aprender algo novo requer interesse, dedicação e principalmente motivação que consiste na utilização dos recursos disponíveis e a participação de todos os envolvidos.

            A tecnologia numa interação social é um elemento que ajuda o aluno a aprender e nesse contexto provoca enormes transformações, modificando essa relação escola-aluno.

            Ela é um ótimo recurso na hora de aprender algo novo e, nesse processo, o professor deve está inserido de forma a adquirir e transmitir conhecimento.           

            A sua utilização vai provocar sérias mudanças que irão alterar os aspectos negativos existentes na formação educacional do aluno. Mudar esse quadro não é tarefa fácil, para isso é necessário que a sociedade esteja empenhada em lutar sempre por melhores condições de ensino que estreite a fixação da aprendizagem.

            As ferramentas tecnológicas já estão inseridas no dia a dia do aluno na escola e é normal sentir dificuldade no primeiro contato, mas com as novas tecnologias aliadas a educação, bons resultados tem-se alcançado na conquista de novos saberes.

Ivani Bolsi

Professora de Laboratório de Informática

Uma viagem de aprendizagens


A professora Elisabeth juntamente com sua turma da educação infantil e do pré da Escola São José de Conventos, fizeram uma viagem simulada até o espaço em uma nave espacial cheia de aventuras e aprendizagens. Para embarcar nesta viagem, os alunos usaram óculos especiais, confeccionados em aula, necessários para proteger os olhos e visualizar paisagens que nunca tinham visto antes.

          Durante o percurso muitos conhecimentos foram adquiridos, como por exemplo, noções sobre a lei da gravidade, sistema solar, planetas, estrelas, e a enorme distância quando se trata de espaço sideral. Após a viagem, outras atividades relacionadas ao tema foram proporcionadas aos alunos envolvendo  o alfabeto, construção de palavras, números, contagem sequencial, termo a termo, quantidades, agrupamento, conjuntos, seleção e distribuição de objetos. Para esta construção de conhecimento numérico foram utilizados palitos e outros materiais concretos disponíveis na sala de aula, como legos de vários tamanhos, blocos lógicos, sucatas diversas e até mesmo os próprios alunos nas brincadeiras diárias em sala de aula.

 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Alunos do 4ª e 5ª ano vão a campo complementar aprendizagem

 
Os alunos do 4º e 5º ano da EMEF São José de Conventos, após estudarem os Pontos Cardeais, realizaram o complemento desta atividade com uma saída de campo. As turmas deslocaram-se a um morro próximo à escola buscando um ponto estratégico a fim de visualizar a linha do horizonte.  Observando o horizonte de uma área mais elevada foi possível ter uma noção espacial de como estamos inseridos no planeta e buscar, a partir desta análise, uma melhor localização, levando-se em conta os Pontos Cardeais.

  Segundo a professora Fabiana Dutriz Sehn e a supervisora Sandra Feil, a atividade foi muito prática e dinâmica. As crianças conseguiram associar os pontos cardeais e a Rosa dos Ventos pela localização do Sol. Além disto, a caminhada ecológica também foi muito divertida onde todos puderam interagir com a natureza exuberante.

 

SISTEMA SOLAR

LINKS DE JOGOS:


http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/jogo-da-memoria-sistema-solar.html

http://www.marciofelix2011.xpg.com.br/ciencias/atividades.html

http://ludotech.eu/jogos/forca/ssolar.htm

http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/ordenando-os-planetas/

http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/jogo-da-memoria-sistema-solar.html

http://www.escolagames.com.br/jogos/sistemaSolar/

http://www.cambito.com.br/games/solar.htm